por: Ian Caetano
Correr na água fortalece os músculos, não machuca e melhora o condicionamento físico. A corrida na água, conhecida no Brasil como DeepRunning e no exterior como PoolRunning vem com uma larga vantagem entre as corridas tradicionais: a ausência de impacto nas articulações, que constantemente é dor de cabeça de vários atletas e treinadores.
Há mais de 20 anos surgiu esse conceito nos EUA para reabilitar soldados feridos, e depois com a divulgação de resultados eficientes, se tornou uma alternativa de treinos para pessoas com lesões nos joelhos, tornozelos e coluna.
Com o auxílio de um colete ou um cinto flutuante, o atleta realiza os mesmos movimentos da corrida, sem encostar os pés no chão e com a cabeça para fora da água.
Esse é um tipo de treino para todos, pois não há desequilíbrios ou inclinações, e o atleta corre com a postura correta. Os maratonistas correm para ganhar força muscular, os atletas em geral para ganhar condicionamento, as grávidas e os idosos, para preservar as articulações e buscar uma atividade física sem risco de lesão ou impacto. E há as pessoas que correram na água para se recuperar de uma lesão, e não saíram mais de lá.
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